- Uma condição médica séria: A bipolaridade não é apenas uma questão de “altos e baixos” emocionais, é uma condição médica que requer atenção e tratamento adequados.
- Uma jornada para a vida toda: Embora não tenha cura, a bipolaridade pode ser gerenciada com sucesso, permitindo que a pessoa viva uma vida plena e significativa.
- Diagnóstico precoce é fundamental: Quanto mais cedo a bipolaridade for identificada e tratada, melhores serão os resultados a longo prazo.
- Mais comum do que você imagina: A bipolaridade afeta uma parcela significativa da população, com cerca de 8 em cada 100 pessoas sendo diagnosticadas em algum momento da vida.
- Começa cedo: A bipolaridade geralmente se manifesta na adolescência ou no início da vida adulta, mas também pode surgir na infância.
- A adolescência é um período crítico: Um terço das crianças com bipolaridade desenvolverá a doença plenamente na adolescência, e mais de dois terços até os 19 anos.
- Raro após os 50: O surgimento da bipolaridade após os 50 anos é incomum e pode indicar outras causas subjacentes.
- Igualdade entre os sexos: A bipolaridade afeta homens e mulheres igualmente, e ter familiares com a condição aumenta o risco de desenvolvê-la.
- Genética e gatilhos: A principal causa da bipolaridade é genética, mas fatores psicológicos, ambientais, sociais e físicos podem desencadear a manifestação da doença.
- Ciclos que se repetem: A bipolaridade é uma condição recorrente, com episódios que tendem a se repetir ao longo da vida em 90% dos casos.
- Mudanças profundas: A bipolaridade se manifesta por meio de mudanças psicológicas, físicas e comportamentais que afetam a maneira como a pessoa se sente, pensa e age.
- Impacto em todas as áreas da vida: Sem tratamento, a bipolaridade pode prejudicar a qualidade de vida da pessoa, de seus familiares e amigos.
- Tratamento multifacetado: O tratamento da bipolaridade envolve uma combinação de medicamentos estabilizadores do humor, mudanças no estilo de vida, psicoeducação e, em alguns casos, internação em hospitais dia.
- Trabalho em equipe: O tratamento da bipolaridade requer uma abordagem colaborativa, com o psiquiatra liderando a equipe de profissionais de saúde e trabalhando em conjunto com a família, amigos e empregador.
- Uma vida normal é possível: Com o tratamento adequado, a bipolaridade pode ser controlada, permitindo que a pessoa viva uma vida normal ou muito próxima do normal, assim como acontece com outras condições crônicas.
O que o TOC faz com o cérebro?
TOC Além dos Pensamentos: Quando as Sensações Desagradáveis Ditam as Compulsões O Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC) é frequentemente associado a pensamentos